Publicado: 2018-4-25 por Psicólogo PsiPsi - Psicólogos Online
Pessoas que estão utilizando esta dieta se sentem mais positiva e mais propensos á sensação de bem-estar.
Comer frutas frescas e vegetais é ligado a uma melhor saúde mental, diz a nova pesquisa.
Pessoas que comem frutas frescas e vegetais tem menor risco de depressão e mais propensos á sensação de bem-estar e nutrem sentimento positivo sobre a vida.
Bananas frescas e maçãs são particularmente benéficas, junto com saladas.
Apenas 6 porções de frutas frescas e vegetais proveem o máximo de benefício para a saúde mental.
Frutas e vegetais cozidas, enlatadas ou processadas não são ligadas ao mesmo desempenho.
Dr. Tamlin Conner, que lidera a pesquisa, diz:
Nossa pesquisa tem destacado que o consumo de frutas e vegetais em seu estado natural é fortemente associado com uma saúde mental melhor comparado ás frutas e vegetais cozidas/enlatadas/processadas.
Os dez melhores alimentos para saúde mental são:
- Cenouras
- Bananas
- Maçãs
- Folhas verde escuro como espinafre
- Toranja
- Alface
- Frutas cítricas
- Frutas silvestres
- Pepino
- Kiwi
O estudo pesquisou mais 400 pessoas nos Estados Unidos da Américo e Nova Zelândia sobre seus hábitos alimentares e saúde mental.
Jovens entre 18 a 25 anos foram escolhidos para o estudo pois, este intervalo de idade é tipicamente o período que ocorre os maior risco de problemas de saúde mental.
Dr. Conner explica os resultados:
Controlando os regressores, o consumo de frutas frescas e vegetais é estimado um menor nível de quadros clínicos de doença mental, tal como depressão e melhora nos níveis do bem-estar psicológico incluindo bom humor, satisfação com a vida e a sensação de bem-estar.
Esses benefícios da saúde mental é significativamente reduzido para as frutas e vegetais cozidas, enlatadas ou processadas.
Esta pesquisa é cada vez mais vital como o estilo de vida assumido tal como a mudança de hábito alimentar, essa abordagem pode prover um acessível, seguro e auxiliar na melhora da saúde mental.
O estudo foi publicado no journal Frontiers in Psychology .