Publicado: 2018-4-12 por Psicólogo PsiPsi - Psicólogos Online
O traço de personalidade ligada ao sucesso sexual
Pessoas com este traço tem tido o dobro de parceiros sexuais
Pessoas criativas tem o dobro de parceiros sexuais comparado ao menos criativos, segundo pesquisa.
Quanto mais criativa a pessoa é, mais parceiros sexuais ela tem.
Dr. Daniel Nettle, o autor do primeiro estudo, diz:
Pessoas criativas são frenquentemente muito atrativas e tem muito atenção como resultado.
Elas tendem ser carismáticas e produzem arte e poesia que atraem o interesse das pessoas.
Pessoas do tipo criativa é guiada para um estilo de vida boêmio e tendem a se render as seus impulsos sexuais e as oportunidades, muitas vezes puramente por causa da experiência, que a média das pessoas fariam.
Ainda mais, é comum achar que este comportamento sexual é tolerado por pessoas criativas. Parceiros, mesmo relacionamento a longo prazo, são menos propensos a esperar lealdade e fidelidade deles.
O estudo é a comparação de 425 pessoas, profissionais como artistas e poetas com pessoas de áreas não criativas.
Eles eram perguntados sobre sua criatividade, número de parceiros sexuais e sintomas de esquizofrenia.
O resultado mostrou que pessoas criativas tinham tido uma média entre 4-10 parceiros sexuais, enquanto a média para os outros era de 3.
Certamente os aspectos da personalidade ligada a esquizofrenia foi também alto nas pessoas criativas.
Dr Nettle acha esse aviso é suportado pela conexão entre criatividade e loucura:
Esses traços de personalidade pode manisfestar neles mesmos de uma forma negativa, em uma pessoa dentre eles são mais propensos a um surto da doença mental tal como uma depressão e pensamentos suicidas.
Esta pesquisa mostra que há razões positivas, tal como o papel da atração do sexo oposto e a sobrevivência da espécie, pelo motivo dessas características estão ainda a espreita.
Em outras palavras, loucura, criatividade e sensualidade estão ligadas, logo esses traços sobrevivem geração após geração, apesar das claras consequências da doença mental.
O estudo foi publicado na revista Proceedings of the Royal Society B